terça-feira, outubro 30

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As mulheres têm uma necessidade imensa de entender o mundo das emoções, elas querem pressentir o que está para além das palavras, elas querem confortar e aliviar antes do lamento, suster num abraço a queda livre, curar as feridas de quem chega de um combate, acalmar o desassossego, secar as lágrimas, remendar o ego, aliviar as penas, consolar no desconforto, amparar no desamparo; ser enfermeiras, psicólogas, anjos da guarda, damas de companhia, professoras, cozinheiras, sacos de descarregar insucessos, colo, colo, mimo, e mais colo!!!
Tendo que passar, e com muito gosto, por todas estas "prestações", sendo o alvo de todas estas provas, e tanto mais, é inevitável que passemos horas e horas infindas a pôr-nos no "lugar do outro"... o desejo de lhe adivinhar os anseios e defender dos sustos leva-nos à tentativa de lhe adivinhar os pensamentos e antecipar os apoios!
Chegamos a alimentar a ilusão de saber o que os homens pensam... disto ou daquilo!
Mas decididamente representamos papeis bem diferentes, os nossos percursos proporcionam-nos competências em campos que nem sempre cruzam dados!
Aparentemente nós complicamos, eles descomplicam!
Eles mais vens ou ficas, sim ou sopas, sim ou não, tudo muito preto no branco... já a paleta de humores e opções que uma mulher tem que enfrentar, sobretudo como mãe, empresta à paisagem muito mais nuances, numa complexidade de transparências e tonalidades de nunca acabar, por de trás das mais belas cores pode estar uma tempestade e um arco-íris pode ser o ponto final duma borrasca!
Embora tenha convivido sempre com irmãos e frequentado colégios mistos, continuo a surpreender-me com o mundo simples e eficaz (às vezes) dos homens!
A homosexualidade masculina entendo-a por este lado... as mulheres são complexas, complicadas e muito muito dificeis de satisfazer!!!
Por outro lado uma mulher satisfeita, inteligente e alegre é um tesouro capaz do toque de Midas, das sopas de pedra e das omeleteas sem ovos, uma heroína que enfrenta a vida com tudo no sítio, mulher dos sete instrumentos, feiticeira sem limites transformando as derrotas em resistência, o desamor em paciência, uma hora no tempo imenso de satisfazer aqueles que ama!
Vivas às mulheres e também aos homens que "são tão fofinhos"!

quinta-feira, outubro 25

Uma frase, bela

A semana não foi produtiva na vontade de dizer... andei mais a espreitar por aqui e por ali... o tempo disponível também não tem sido muito... e os outros blogues absorvem-me e satisfazem-me esta vontade de contraditório.
Usurpo uma frase que hoje li no Público, extraída de um poema de Inês Pedrosa, com um sugestivo nome : "Sexo Oral", e que me deixou com água na boca:
"-Primeiro a tua língua molha o meu coração, num vagar de fera."
Como preliminar parece-me muito sugestivo! E belo!

sexta-feira, outubro 19

De um Mail que recebi, fantástico

DIÁRIO D' ELA
Ele ficou esquisito a partir de sábado à noite. Tínhamos combinado encontrarmo-nos num bar para beber um copo antes de jantar.
Andei às compras a tarde toda com as amigas e pensei que o seu comportamento se devesse ao meu atraso de vinte minutos. Mas não. Nem sequer fez qualquer comentário, como lhe é habitual.
A conversa e o sítio não estavam muito animados, por isso propus irmos a um lugar mais íntimo para podermos conversar mais tranquilamente.
Fomos a um restaurante caro e elegante. A comida estava excelente e o vinho era de reserva. Quando veio a conta, ele nem refilou e continuava a portar-se de forma bastante estranha. Como se estivesse ausente.
Tentei rodar os assuntos para fazer com que se animasse mas em vão.
Comecei a pensar se seria culpa minha ou outra coisa qualquer.
Quando lhe perguntei, disse apenas que não tinha nada a ver comigo.
Mas não me deixou convencida.
No caminho para casa, já no carro, disse-lhe que o amava. Ele limitou-se a passar o braço por cima dos meus ombros, de forma paternal e sem me contestar. Não sei como explicar a sua atitude, porque não disse que me queria como faz habitualmente. Simplesmente não disse nada.
Começo a ficar cada vez mais preocupada. Chegámos por fim a casa e, nesse preciso momento, pensei que ele me queria deixar. Tentei fazer com que falasse sobre o assunto mas ele ligou a televisão e ficou a olhá-la com um ar distante, como que a fazer-me ver que tudo tinha terminado entre nós. O silêncio cortado pelo filme era sufocante. Por fim, desisti e disse-lhe que ia para a cama.
Mais ou menos dez minutos depois, ele entra no quarto e deita-se a meu lado.
Para enorme surpresa minha, correspondeu aos meus beijos e carícias e acabámos por fazer amor. Não foi tão intenso como normal mas ele pareceu gostar. Apesar de continuar com aquele ar distraído que tanto me aflige.
Depois, ainda deitada na cama, resolvi que queria enfrentar a situação e falar com ele o quanto antes. Mas ele já tinha adormecido. Comecei a chorar e continuei a fazê-lo pela noite dentro, até adormecer quase de manhã.
Estou desesperada, já não sei o que fazer. Estou praticamente convencida que os seus pensamentos estão com outra. A minha vida é um autêntico desastre!


DIÁRIO D'ELE

O Benfica perdeu. Pelo menos dei uma queca...

terça-feira, outubro 16

Petição planetária

... há sempre quem, além de ter boas ideias, ainda tenha a coerência de as pôr na prática!
Eu nem por isso... é mais aquela... a ideia parece boa, mas não será para mim!!!
E a ideia era, então, uma petição, a nível planetário, no sentido de sensibilizar o Sr. Al Gore para a missão que lhe parece estar destinada: acabar com a bandalhice presidencial que é a do alarve, patético e ignorante Bush e a sua pandilha, e repôr um pouquinho de dignidade nas decisões tomadas num país que, apesar de tudo, é um dos grandes motores no rumo que leva este nosso desgovernado planeta!
Penso que, apesar dos pesares, ele poderia protagonizar uma viragem consistente e irreversível, fazer estragos, marcar de forma indelével os loobies intocáveis!
Quando todas as apostas são feitas numa só e mesma besta, não existe possibilidade de outras mostrarem o que valem!
Este Nobel conta com isso e, penso eu, é um investimento na mudança!
Haja disso um bom aproveitamento... o planeta agradece!

um político é sempre um político

Apesar do título confesso que me entusiasmei com a atribuição do Nobel da Paz a Al Gore!

Deixo-lhe aqui no meu blogue o seguinte apelo:


" Sr. Al Gore:

- Um cidadão do mundo não pode, em boa consciência, virar as costas a esta missão que lhe queremos confiar!
-Mostre-nos que está verdadeiramente comprometido com as verdades que "apregoa"
- prove-nos que o caminho é real e não de cenário
- ajude o planeta com a urgência que diz ser necessária
- salve-se e salve-nos da má memória que os nossos comportamentos insustentáveis vão deixar a quem vier depois... se houver quem... se houver depois!
-Enfrente o sistema, não deixe de ser aquilo que é: um político! Mas equilibre, por pouco que seja, a balança da justiça e do bom senso, que o resto virá por acréscimo!
P.S. use parte da fortuna acumulada para se munir de um exército eficiente de guarda-costas, desconfio que vai precisar!
Assinado - Uma cidadã com esperança, que agradece a esperança... e a porta que se entre abriu que este prémio Nobel da Paz, tão justificadamente político!

sexta-feira, outubro 12

Os "rodriguinhos" da demagogia

Se há jogo que me enjoa, coisa física feita de rejeição, nojo e desprezo, é o uso e abuso que se faz, principalmente nos meandros do poder, da demagogia!
É vê-los a escolher as palavras que escondem a verdade, os olhinhos a perscrutarem (tive que confirmar como se escreve este palavrão) o efeito conseguido, a rendição às evidências, que, com o maior despudor, usam como argumentos absolutos, sem apelo nem agravo!
O ameaço nas entrelinhas de que sim, ok, és livre, não te obrigo a vir por aqui, mas, e há sempre o mas, MAS, não digas depois que a culpa é minha! Segue-me sempre, vem comigo, se duvidares ou hesitares não ficas para o fim da festa, não me dás o teu apoio, como os outros e aí, aí, se eu não chegar com esta verdade onde prometi... a culpa é tua; mostrei-te tudo, tentei que nem pensasses, não há outro caminho, não há outra verdade, prometo, e fica já prometido que não me esquecerei de cumprir esta promessa... as outras? Fiz tudo o que pude se ficou aquém deve haver para aí um culpado!!! Vou abrir um inquérito, instaurar um processo, encontrar toda a verdade para vos servir!... e na televisão o que é que está a dar? Viste o jogo??? Mais tarde não te esqueças, a bola, sim, diz que... e que... - Ok, ok, vai lá e deixa trabalhar quem tem responsabilidades, quem te vai arrancar das garras dessa escumalha que tudo faz para te trazer adormecido, hipnotizado, desinformado, alienado, embrutecido, sem dignidade, sem força, sem sentido crítico, com a cabeça cheia de Floribelas, e bola, muita, boa, e bela bola!

quinta-feira, outubro 11

FIDELIDADE/ LEALDADE

Um comentário é um comentário!
Antes de ir "à da Marta", como se usa dizer por aqui, vou aliviar as palavras, as ideias... senão chego lá e alargo-me mais do que gostaria!
Ainda sobre fidelidade e lealdade, ou melhor, infidelidade e deslealdade:
penso que a infidelidade é um conceito imposto socialmente e que para mim significa ter uma relação monogâmica, assumida dessa forma bilateralmente, e excepcionalmente uma das partes cede ao desejo de uma aventura sexual fora da relação, pontual ou não, só com o tempo se pode dizer. Isto é humano, óbvio; será uma forma de nos sentirmos livres, em movimento, enfim os motivos podem ser de muita ordem, mas penso que o desejo irresistível está por lá, senão não vale! Resumindo: a infidelidade acontece, ponto!
A lealdade já me parece que não mora no corpo, como a infidelidade... é uma questão de carácter, de educação, de moral, de princípio! Quando se tem essa postura, este comportamento franco e leal reflecte-se em toda a nossa vida social; quem assim se comporta sabe ser esse o preço da liberdade!
Os actos que cometemos, as atitudes que assumimos, tudo enfim o que é o nosso percurso, só a nós compete decidir se vamos ou não por aqui ou por ali, essa é a nossa verdade, a liberdade que nos assiste por sermos adultos, por sermos racionais e supostamente inteligentes, em diferentes medidas, e em movimento evolutivo.
Não deveriamos sentir ser a mentira o caminho ou a solução, quando as nossas opções não se encaixam em pressupostos assumidos, com a melhor das intenções, mas que nem sempre se conseguem manter.
Na minha vida sei lidar melhor com um desvio, um erro ou uma tentação do que com uma mentira; a mentira rouba-nos a liberdade de sermos quem somos, a vontade de nos compreendermos e ajustarmos comportamentos... é uma espécie de saída à adolescente que não aponta para nenhuma sublimação, não dá ao outro, quando o que se esconde é uma"escapadela", a dignidade de encarar o facto e lidar com ele.
Na minha ingenuidade e sede de me assumir inteira, com tudo de bom e de mau que transporto dentro de mim, e se reflecte nos meus afectos, nem saberia onde esconder uma verdade tão incómoda!
Não resisti à tentação, cedi... não quero transformar essa experiência que se instala dentro de mim em culpa... nem tão pouco fazer de conta que nada se passou!
Não sei viver sem a liberdade de ser quem sou; quero levar a minha vida de rédea na mão, decidindo quando a rédea vai curta ou solta, podendo escolher os meus limites.
Não sei olhar os olhos de quem quero que me veja inteira e impôr limites à transparência, ao mergulho do outro, e no outro. Ter de esconder com o olhar é construir uma fronteira invisível de um território que passa a ser só nosso, não porque todos sabemos que existem recantos só nossos, mas por termos a defender um acto, a que nem pretendemos dar grande valor, mas que afinal nos atira, irremediavelmente, para um mundo que teremos de defender, daí em diante, sabendo que a arma que usaremos será só uma: a mentira, o embuste!
Já usei o meu blogue para comentar o da Marta, agora vou expreitá-la, sabendo que mesmo que comente já não abuso!

quinta-feira, outubro 4

sêlo branco

Ai rapaziada, dói-me tudo... venho de um esforço absolutamente esgotante! Passei a semana a preparar uma candidatura para um concurso... fiquei exangue, com os olhos em bico, as costas num oito, e a vontade no disparate... apetece-me dizer blasfémias, fechar os olhos, fazer-me de morta, tipo se for para mim não estou, se perguntarem já saí... a burocracia queima as ideias, as papeladas matam-me a prosa!
Bendito fim de semana GRANDE... pode ser que recupere!!!

segunda-feira, outubro 1

Final Feliz

... e não é que acabou BEM!!!
Sábado... trabalham ao sábado ??.. ligou-me uma simpática voz, transmitia eficiência dinamismo e segurança... explicou-me então que a nabice não tinha sido minha mas deles, mais um pequenito problema informático que, para meu alívio, já estava solucionado! Nem sei porquê... acreditei que sim... na minha distração só hoje me cheguei ao computador para nova tentativa!
Assim, no limite, amanhã será o último dia, tenho o meu cartão Matriz activado!
...agora não sei o que fazer com ele mas que está activado está!

Há vozes que nem a morte consegue silenciar

Precisa-se de matéria-prima para construir um PaísEduardo Prado Coelho - in PúblicoA crença geral anterior era de que Santana Lopes não servia, bem como Cavaco, Durão e Guterres. Agora dizemos que Sócrates não serve. E o que vier depois de Sócrates também não servirá para nada. Por isso começo a suspeitar que o problema não está no trapalhão que foi Santana Lopes ou na farsa que é o Sócrates. O problema está em nós.Nós como povo.Nós como matéria-prima de um país.Porque pertenço a um país onde a ESPERTEZA é a moeda sempre valorizada, tanto ou mais do que o euro. Um país onde ficar rico da noite para o dia é uma virtude mais apreciada do que formar uma família baseada em valores e respeito aos demais.Pertenço a um país onde, lamentavelmente, os jornais jamais poderão ser vendidos como em outros países, isto é, pondo umas caixas nos passeios onde se paga por um só jornal E SE TIRA UM SÓ JORNAL, DEIXANDO-SE OS DEMAIS ONDE ESTÃO.Pertenço ao país onde as EMPRESAS PRIVADAS são fornecedoras particulares dos seus empregados pouco honestos, que levam para casa, como se fosse correcto, folhas de papel, lápis, canetas, clips e tudo o que possa ser útil para os trabalhos de escola dos filhos ... e para eles mesmos.Pertenço a um país onde as pessoas se sentem espertas porque conseguiramcomprar um descodificador falso da TV Cabo, onde se defrauda a declaração de IRS para não pagar ou pagar menos impostos.Pertenço a um país onde a falta de pontualidade é um hábito. Onde os directores das empresas não valorizam o capital humano.Onde há pouco interesse pela ecologia, onde as pessoas atiram lixo nas ruas e depois reclamam do governo por não limpar os esgotos.Onde pessoas se queixam que a luz e a água são serviços caros. Onde não existe a cultura pela leitura (onde os nossos jovens dizem que é"muito chato ter que ler") e não há consciência nem memória política, histórica nem económica.Onde nossos políticos trabalham dois dias por semana para aprovar projectos e leis que só servem para caçar os pobres, arreliar a classe média ebeneficiar a alguns.Pertenço a um país onde as cartas de condução e as declarações médicas podemser "compradas", sem se fazer qualquer exame. Um país onde uma pessoa de idade avançada, ou uma mulher com uma criança nos braços, ou um inválido, fica em pé no autocarro, enquanto a pessoa que estásentada finge que dorme para não dar-lhe o lugar.Um país no qual a prioridade de passagem é para o carro e não para o peão. Um país onde fazemos muitas coisas erradas, mas estamos sempre a criticar os nossos governantes.Quanto mais analiso os defeitos de Santana Lopes e de Sócrates, melhor mesinto como pessoa, apesar de que ainda ontem corrompi um guarda de trânsito para não ser multado.Quanto mais digo o quanto o Cavaco é culpado, melhor sou eu como português, apesar de que ainda hoje pela manhã explorei um cliente que confiava em mim,o que me ajudou a pagar algumas dívidas. Não. Não. Não. Já basta.Como "matéria prima" de um país, temos muitas coisas boas, mas falta muito para sermos os homens e as mulheres que nosso país precisa. Esses defeitos,essa "CHICO-ESPERTERTICE PORTUGUESA" congénita, essa desonestidade em pequena escala, que depois cresce e evolui até converter-se em casos escandalosos na política, essa falta de qualidade humana, mais do queSantana, Guterres, Cavaco ou Sócrates, é que é real e honestamente ruim, porque todos eles são portugueses como nós, ELEITOS POR NÓS. Nascidos aqui, não em outra parte...Fico triste. Porque, ainda que Sócrates fosse embora hoje mesmo, o próximoque o suceder terá que continuar trabalhando com a mesma matéria prima defeituosa que, como povo, somos nós mesmos. E não poderá fazer nada... Não tenho nenhuma garantia de que alguém possa fazer melhor, mas enquanto alguémnão sinalizar um caminho destinado a erradicar primeiro os vícios que temos como povo, ninguém servirá. Nem serviu Santana, nem serviu Guterres, não serviu Cavaco, e nem serve Sócrates, nem servirá o que vier. Qual é aalternativa?Precisamos de mais um ditador, para que nos faça cumprir a lei com a força e por meio do terror?Aqui faz falta outra coisa. E enquanto essa "outra coisa" não comece a surgir de baixo para cima, ou decima para baixo, ou do centro para os lados, ou como queiram, seguiremosigualmente condenados, igualmente estancados....igualmente abusados! É muito bom ser português. Mas quando essa portugalidade autóctone começa aser um empecilho às nossas possibilidades de desenvolvimento como Nação, então tudo muda...Não esperemos acender uma vela a todos os santos, a ver se nos mandam um messias.Nós temos que mudar. Um novo governante com os mesmos portugueses nadapoderá fazer. Está muito claro... Somos nós que temos que mudar. Sim, creio que isto encaixa muito bem em tudo o que anda a nos acontecer: desculpamos a mediocridade de programas de televisão nefastos e francamentetolerantes com o fracasso. É a indústria da desculpa e da estupidez. Agora, depois desta mensagem, francamente decidi procurar o responsável, não para castigá-lo, senão para exigir-lhe (sim, exigir-lhe) que melhore seucomportamento e que não se faça de mouco, de desentendido. Sim, decidi procurar o responsável e ESTOU SEGURO QUE O ENCONTRAREI QUANDO ME OLHAR NO ESPELHO. AÍ ESTÁ. NÃO PRECISO PROCURÁ-LO EM OUTRO LADO.E você, o que pensa?.... MEDITE!EDUARDO PRADO COELHO

o que me faz feliz

o que me faz feliz
o meu mundo ao contrário

O meu Farol

O meu Farol

A bela foto

A bela foto
o descanço dos meus olhos

A minha cama na relva

A minha cama na relva

O meu Algarve

O meu Algarve

...enquanto uns trabalham...

...enquanto uns trabalham...