terça-feira, junho 26

Voei

Não pensem que me fui...
Vou só lá fora espreitar o Verão, o mundo, o mar... vou aquecer o corpo ao sol, arrefecê-lo no mar, vou comer gelado e saladas, carapaus e caipirinhas, vou ali ver os por-de-sol, vou cavaquear ao luar, dormir sestas, fazer noitadas, amar ver o meu querido adolescente de gaiola aberta na sua liberdade descomprometida, em festa permanente (que felizes que somos quando não lhes impomos obrigações), enfim o que eu quero deixar aqui dito é que vou a banhos!
Mas volto, criei aqui alguns ternos laços e vou querer espreitar e deixar uma palavra de quando em vez!
Até já

quarta-feira, junho 20

O pecado de Eça de Queirós

Os anos passam e o gozo de ler Eça se possível, sái renovado de cada vez que lhe pego.
Está definitivamente entre os meus preferidos.

Peguei no "Crime do Padre Amaro" e estou num deleite... é a tal companhia que gostamos de ter à nossa espera para um momento bem passado; o efeito catastrófico que deve ter causado na época, ainda deve abanar com as suas réplicas, as mentalidades de parte da nossa sociedade.
Como foi possível tamanha liberdade, crueza, ironia?... como permitiram a Eça sobreviver depois de pôr a nu, com imenso realismo, elites intocáveis e insuspeitas? Autêntica chusma de blasfémias e "poucas vergonhices" que ainda hoje, décadas e décadas depois, me levam à gargalhada incontida, perante a diversidade riquíssima de "tipos", tão "nossos", tão portugueses... por estranho que me pareça, talvez pelo lado jocoso e algo paternalista que Eça utiliza, aquelas personagens não me inspiram desprezo como na vida real. Até uma pontinha de ternura trocista perante tanta alarvice e imoralidade... os enlevos e os amores parecem mais legítimos mesmo quando adúlteros ou pecaminosos, a gula transforma o "clero" em gourmants, as fêmeas libidinosas de meia idade, em sedutoras irresistíveis.
Se por estes dias, um quaquer jornal nacional publicasse em "folhetins"os episódios mais "picantes" do Crime do Padre Amaro ponho-me a imaginar que teriamos tema de abertura de notícias garantida nos 4 canais nacionais em horário nobre... um escândalo, uma pátria lesada, um país desacreditado e uma barrigada de riso satisfeito por ver o retrato mais velado dos inconfessáveis pecados de quem concede a si, e todos os outros, o perdão divino, com procuração implícita do mais alto dignatário daquele que, a todos limpa a consciência, em troca dumas avé marias e uns padres nossos avulsos, ditos entre uma e outra escorregadela... tudo devidamente confessado, debitado e creditado, como manda a sapatilha! Com boas contas se fazem os bons amigos!

CU CU

Aviso à navegação:
Por aqui mar calmo; alguns problemas técnicos que se deverão resolver em breve.
Aos que deram pela minha falta aqui fica um xicoração apertadinho!

Mas tenho relido os meus 2 últimos posts de que, modéstia à parte, muito gosto... sou eu não é outra!

quinta-feira, junho 14

Os homens e a guerra

As imagens que passam diáriamente nas notícias sobre a guerra deixam-me na posse de um dado incontornável: quem a faz são os homens; parecem meninos grandes, com meios desajustados ao seu desenvolvimento intelectual, ao seu estado de consciência; em corridas de esconde esconde, empunhando metralhadoras, vão disparando rajadas na direcção do "inimigo"... exterminam-se uns aos outros, para gáudio de certos senhores engravatados que, nos seus luxuosos gabinetes, pendurados em torres de espelhos, fazem contas aos milhões que vão acumulando, à conta do material bélico com que irmãos vão matando irmãos, em jogos de vida ou morte, que só param para as mesmas marionetes correrem a acudir aos que jazem ensanguentados por entre cadáveres... tudo entre corridas e urgências, ódios e acção, achas e fogueiras.
Certo é que as mulheres encerram em si violências incontáveis. Guardam em si ódios e recalques, invejas e complexos, mundos tortuosos capazes de explodir e desencadear agressividade e violência.
Não estou é a ver um exército de mulheres cheias de ódio a matar tudo o que mexe indiscriminadamente. Acredito que dentro de quase todas existe um respeito e amor pela vida dos seus semelhantes, um momento de reflexão mais profunda e humana, um colectivo mais pacífico, menos sangrento, mais contido, menos impulsivo, mais maternal e menos primário, capaz, num momento de decisões, de um maior desinteresse material em prol de melhores condições sociais para todos.
Acredito que, numa assembleia de mulheres, se dissessem inúmeros disparates, se falasse ao ritmo da emoção, se competisse e agisse por pouco louváveis motivações e interesses, mas acredito que, no momento das decisões, uma responsabilidade superior aos seus interesses e uma inteligência e sabedoria gerais, se sobreporiam a outros menos bons atributos, de um colectivo muito mais capaz de respeitar a vida por estar mais directamente implicado na sua origem. Digo eu.
Gostava, ponho nisso muita esperança, de ver as decisões verdadeiramente fundamentais, nas consciências e no poder de um colectivo feminino.

ADDDOORRNOOOO???????????????

Gravata - Tira de tecido estreita e longa, que se usa com um nó próprio como ornato à volta do pescoço.
Ornato - adorno, enfeite, ornamento.
Tenho vindo a reparar na liberalização da estética da gravata... surpreendo-me com a forma, mais ou menos criativa e inteligente, com que os gestores de imagem gerem este suposto adorno.
Nos dias de hoje há-as de cores atrevidas, (rosinha, lilás, verdinho água, etc), desenhos sugestivos, decorando grupos em pretensa sintonia ou dando o destaque pretendido a um só indivíduo.
Mas a mim não me enganam... eu não consigo ver na gravata um adorno; um adorno usa-se para enfeitar, embelezar, seduzir, alegrar ou outras hípóteses no sentido de melhorar a imagem e libertar a personalização criativa que cada um possa, ou queira, fazer do seu "retrato".
Um adorno ou ornamento usa-se por opção individual, é um toque criativo, é uma prenda que nos oferecemos, uma futilidade útil, porque é um cuidado, um mimo , uma atenção que temos para connosco e isso é bom, faz bem à auto estima de quem o usa!
A GRAVATA, então, é coisa que me ultrapassa; não lhe encontro características de adorno ou ornamento... não é divertido nem criativo, não liberta nada de bom, antes pelo contrário, interpreto-a como uma sujeição, uma submissão, um carneirismo que só se explica pela existência de um pacto silencioso e ancestral, que pretende distinguir a casta mais elevada das nossas sociedades capitalistas.
É desconfortável, sobretudo no Verão, "estrafega", enforca, diminui a sensação de liberdade, digo eu , que nunca a usei, é só de olhar que me vem este desconforto, e duvido que me sujeitasse a usar... porque o pacote não traz só uma gravata , é toda uma hierarquia de concessões, que passa pela simbólica corda ao pescoço. É como ir à tropa... certas imposições não me imagino mesmo a acatar, nem que chovessem canivetes!
E, como se não bastasse, é IMPOSTA, OBRIGATÓRIA, em determinados contextos sem dúvida um símbolo, uma marca de aceitação do senso comum numa área muitíssimo pessoal: aquilo que vestimos, e ainda mais grave, os "ornamentos" que escolhemos, a nossa relação com o espelho, que, sendo assim, sujeita um indivíduo a olhar para si num último relance antes de sair para o mundo, e ver-se como a socieadade, a empresa ou o patrão exige que ele se apresente... um exército de uniforme cinzento, ou pelo menos amorfo, sem cor, com a camisinha chata com tanto botão, colarinho, punhos, casacos, calçinhas vincadas e a cereja em cima do "pastelão"... a gravata que, num grito de ESTOU AQUI, alguns escolhem usar com um toque de cor!
Pronto, não quero com isto chatear ninguém, até porque muitos, se calhar, tiveram já de ultrapassar este conflito e adaptar-se ao inevitável... e todos, no dia a dia, temos mesmo de engolir uns quantos sapos... cada um os seus... mas que a gravata me inquieta e tira do sério é verdade... esse sapo, não é para mim!

quarta-feira, junho 13

Não sei quem fez...

Mas desconfio que foi um grande artista, daqueles de cujas obras nem se fala, que nos emudecem de emoção e espanto, nunca ninguém jamais conseguiu obra que se assemelhasse ( escreve-se assim?) ou chegasse sequer aos calcanhares de tão sublime espectáculo. É estar perante o divino, a perfeição! Ajoelho-me perante um criador de tão desmesurada inspiraçao!
Já tinha visto fotografias mas certos movimentos não se podem parar sobre pena de lhes roubar toda a beleza todo o sentido, o encadear das formas, das cores e do movimento perde-se no estático da imagem da explicação lógica.
Quero lá saber de explicações: é lindo de morrer, e se pudesse satisfazer um desejo por hoje era este: quero ver uma AURORA BOREAL;
na dois ontem abriram-me o apetite e agora devo ficar em silêncio porque perante obras divinas as palavras são absurdas tentativas de explicar o que não tem explicação!

segunda-feira, junho 11

92??... será que foi para a política?

De tanto não conseguir acabou por bisar, e agora no customize, add a page element, aparece como se só tivesse postado uma vez... coisas, migalhas...

Se este video é de 92, como parece, esta menina já deve ser uma trintona em acção; será que pertence ao Green Peace? Foi seduzida por um belo emprego e trabalha para o sistema? Isolou-se numa ilha do Pacífico, montou uma cabana e vende caipirinhas, pizzas e hamburgers, ou é uma dona de casa exemplar, com uma ninhada de filhos e vive num civilizado bairro onde se orgulha do seu mini jardim de especiarias no backyard lá de casa... gostava de saber...

Vídeo 1 - ECO_92 -

Vídeo 1 - ECO_92 -

Palavras para quê?
A força e a consciência dos que lá vêm... será que ainda chegam a tempo?? Acredito que sim.

sexta-feira, junho 8

Aqui colo este mail irresistível!!!

Assunto: NUNCA SABEMOS QUEM TEMOS PELA FRENTE- SEJA> PROFISSIONAL!
Um homem entrou no BCP, foi ao caixa e disse:
"Eu quero abrir a porra duma conta, na merda deste banco, se faxavor!"
A moça da caixa, estupefacta, perguntou:
"O Sr. desculpe, mas acho que não ouvi bem o que disse? Não se importa, de repetir?"
"Bem, veja lá se ouve desta vez, caralho!Eu disse que quero abrir a porra de uma conta, na merda deste banco! Demora muito?"
Ela pediu licença, e foi contar a desagradável situação ao gerente, que concordou, que ela não era obrigada a ouvir tal palavreado. Dirigiu-se com ela ao balcão, e...
"O Sr. importa-se de me dizer o que se passa? Tem algum problema?"
"Foda-se, não há merda de problema nenhum! Eu é que ganhei os 10 milhões de contos no Euromilhões e quero abrir a porra duma conta na merda deste banco. Foda-se!"
"Ah! Percebo perfeitamente... e esta puta está a complicar as coisas ao Senhor Doutor, não é verdade?"

"Este Governo é como um bikini,
ninguém sabe como se aguenta
mas todos querem que caia"
Fico rabugenta quando o meu sagrado sono não é respeitado;

quando marco horas com pessoas que não sabem o que isso é;

quando as minhas incertezas, quase certas, esbarram com as certezas infundadas de outros;

quando quem passa deixa um rasto de descuidada presença;

fico rabugenta quando uma tarefa mais "alta" é interrompida, para me empurrarem para trivialidades;

quando me interrompem a meio de cada frase, abortando sistemáticamente o fluir do meu raciocinio;

fico rabugenta se me contrariam quando me sinto com razão, ou quando me trocam os planos em cima da hora (ui);

fico rabugenta quando estou cansada, tesa ou com sono;

fico rabugenta porque sou rabugenta... mas se não me pressionarem ou perseguirem nos momentos de rabugice, eles diluem-se, e assim com chegaram num reboliço de marés vivas, desaguam numa calma conformada e um pouco apática muito típica da ressaca da rabujice!

... ninguém é perfeito, tá bem???

quinta-feira, junho 7

bom, bom...

...então?? cada vez que posto tenho de seleccionar o tamanho de letra large? E o Bold??? ficou outra vez com a letra miúdinha!!! a ideia era outra, mas adiante, as cores saloias enchem-me olho, o resto fica em stand by.

bom, bom...

1 2 EXPERIÊNCIA

Estou a tranformar as cores do migalhas num catálogo de de improváveis cores saloias que hoje o dia está cinzento e o meu monitor não!
Amanhã veremos; a letra esté bem visível agora, para quem não vê bem é óptimo mas o nome da "fonte" é do pior: verdana!
... e pronto estou de experiência feita, já me vou

EFEITO DOMINÓ

A ideia do prémio "blogue com tomates" tem a simpática particularidade de nos dar, mais uma vez, a certeza de estarmos todos ligados por esta imensa teia em que, lançada a semente ao blogue, logo se espalha a ideia, numa cadeia em que ninguém fica de fora, todos temos quem de nós se lembre e há sempre quem nos dê a mão neste cordão em que, ao sabor das palavras, navegamos por dentro o mundo!

terça-feira, junho 5

CULPA

Reconheço que não tendo sido, até à data, uma má educadora, em certos aspectos fiquei aquém nas exigências que supostamente devia ter feito aos meus filhos!

No meio familiar e social existiam, talvez, expectativas diferentes para eles! Formação superior, um pouco mais de ambição, maior sentido de responsabilidade, maior determinação na perseguição de objectivos, enfim, poderia tê-los "apetrechado" convenientemente para conquistarem um lugar ao sol nesta competitiva sociedade em que estão inseridos!

Mas não... confesso que falhei e, pior ainda, que nem me esforcei muito por isso!
Por eles lamento... mas como poderia eu convencê-los do que não me convenceu a mim?

Como poderia eu transmitir a um filho o desejo de ser economista e ter um "bom lugar" num banco? Desconfio dos métodos com que se enchem de lucros em anos de crise!

Incentivar o outro a estudar direito e defender causas injustas, e chamar a isso trabalho?

Afundarem-se em pesadíssimos compêndios de milhares de páginas cheias de letrinhas em que se ensinam os médicos a tratar de orgãos como se de" peças soltas" se tratassem.

Engenheiro ou arquitecto para pagarem com prédios de betão o seu trabalho, a poupar nos materiais e com vista para o asfalto.

Tantos os caminhos que eles poderiam ter seguido mas nem todos contariam com o meu sentido entusiasmo!

Longe de mim desviar o rumo das suas opções, mas daí a ter a iniciativa, a empurrar e estimular, vai uma grande distância. Seria incapaz de contrariar, apoiaria com tudo o que estivesse ao meu alcance feliz por eles perseguirem um sonho, um objectivo.

Não consegui fingir entusiasmos que não sentia, e eles, como era de se esperar, optaram pelo pouco esforço, o caminho mais fácil, se é que se pode dizer de uns caminhos serem fáceis e dos outros serem difíceis!

Ensinei-os, por outro lado a viver com pouco, ter a noção de que esse pouco visto por outros prismas é muito e dar graças pelo que têm; curtirem, aproveitarem os dias sem se desesperarem com miudezas, aprenderem um "ofício" que lhes dê independência material.
Ensinei-lhes ainda a acreditar que vale a pena esta vida, que devemos zelar pelo bem estar do próximo, comer bem, ter cuidado com o sol.

Não lhes ensinei grande coisa... dei-lhes muita ternura e atenção. Estive sempre lá... acessível sem me impor, pelo menos tentei.


Acredito que nem na escola nem na sociedade se ensinam as competências para fazer deste mundo um sítio aprazível para todos, se possível. Lamento do fundo de mim!

Em família dei tudo o que de melhor construí mas sei que se foi insuficiente a vida tratará de continuar o que eu comecei.

Também a minha primorosa educação teve os seus erros os seus desfazamentos; no que ela falhou tratei eu de me construir com maior ou menor esforço, escolhi os meus caminhos fiz as minhas opções!

Cheguei onde cheguei com a certeza de que não há fórmulas para uma boa educação, educar é difícil, um exercício constante para quem lhes dá a luz, e para o qual não se nasce ensinada!

sexta-feira, junho 1

PEIXES - LEÃO "diz que"

No meio de uma sociedade materialista diz que " a única ambição de Peixes seria absorver o Oceano, fazer desaparecer as suas limitações individuais perante o Universal", coisa pouca, não?
"Se é escritor, poeta ou músico a sua ambição será então prodigiosa: fazer com que se unam o princípio e o fim, o alfa e o ómega, num todo único, profético, próprio dos médiuns.
Quer ser testemunha arquimilenária da história do mundo, da primeira célula à apoteose final. Por isso acorda com a visão do Oceano e ri-se dos fugazes momentos que passam à margem, isto é, o que ordinariamente chamamos "vida".
Ele vem de muito longe e vai ainda para muito mais longe, jovem e velho ao mesmo tempo, uno e múltiplo, aberto a todas as correntes venham elas do passado ou do futuro pois encontra-se na convergência de todas elas.
O seu problema é integrar esta visão cósmica no tempo dos homens.
Em determinada circunstância poderá converter-se num profeta, isto é, mediador entre o mundo e o ilimitado. É a sua função precisa, ainda que nos custe entendê-lo; o único meio para encontrar a sua razão de ser universal.
O Peixes integra-se perfeitamente na sociedade, a sua individualidade tende a desaparecer em benifício dos outros.
Deixa-se levar por múltiplas correntes, tenta surgir como indivíduo, mas logo de seguida encontra-se unido a um todo misterioso.
Para o Peixes não há maior felicidade do que misturar-se com o ilimitado, sentir que pertence amorosa e sensitivamente ao colectivo.
Esta busca através dos outros, em certas ocasiões, chega a desembocar numa procura espiritual, mais além dos limites, dos corpos e das contigências de qualquer tipo.
Literalmente o Peixes flutua; não mantém vínculos com o mundo.
A confusão e a dispersão aparentes do Peixes orientam-se para um objectivo: a união, a necessidade de se fundir no espaço mais amplo, seja a consciência humana ou a divina.
O instinto nele é mais um olfacto subtil, uma vibração aguda, como um ultra som, uma reacção telepática. Possui este dom desde sempre. Funciona como um radar e orienta-se para múltiplas direcções ao mesmo tempo, o que lhe proporciona uma certa aura misteriosa e mágica, um poder que os antigos chamavam "oculto", oferecido pelos deuses a alguns seres da criação ( bonito, gostei desta parte).
A sua inteligência tem raízes no inconsciente colectivo, o que poderá fazer estremecer muitos que não hesitarão em comparar o Peixes a um bruxo ou um feiticeiro ( tb gostei)!
Para os indivíduos deste signo só existe um território; trata-se do espaço sem limites, a totalidade do Universo.
O seu sentido do universo permite-lhe compreender o todo como uma única presença viva! ( lindo e verdadeiro, digo eu)
... e para acabar, embora isto seja uma pequena amostra de um livrinho que é o meu mais fiel espelho interior, nos dias que correm... ah, de onde só seleccionei aspectos, eu diria, positivos... não queriam outra coisa certo?
Então agora para acabar, mesmo, o ascendente:
O Peixes, por vezes triste e melancólico, conhece nesta combinação os arrebatamentos optimistas e diâmicos do Leão, que o tira da sua confusão ao mesmo tempo que se aproveita da sua profundidade. Se se produz um conflito entre a Água e o Fogo, o nativo recebe uma personalidade sem corpo, similar a uma máscara (não é decididamente o meu caso). Caso contrário, a força do coração alia-se à riqueza do espírito.

Gosto de me pensar assim... não fui eu que inventei ... reconheço em quem o escreveu um sábio conhecimento da "matéria"!

Extraído de "ASTRO - SIGNOS" DE LAURÈNE PETIT, EDITADO PELA - GIRASSOL - HÁ MUITOS E MUITOS ANOS!!!

MIMOS

Já pedi mimos, estou contente, não estou sózinha... agora vou-me deixar de mariquices... está tudo de férias outra vez, apareçam, prometo não cobrar comentários... por uns tempos...
Bom fim de semana, "bengalinhas"!

o que me faz feliz

o que me faz feliz
o meu mundo ao contrário

O meu Farol

O meu Farol

A bela foto

A bela foto
o descanço dos meus olhos

A minha cama na relva

A minha cama na relva

O meu Algarve

O meu Algarve

...enquanto uns trabalham...

...enquanto uns trabalham...